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Abril Indígena 2023

Sipad produz vídeos sobre instituições culturais com exposições em celebração ao Abril Indigena

Card com fundo na cor vermelha com uma margem na parte superior e inferior na cor bege. Abaixo, à esquerda está o título, em amarelo: Abril Indígena UFPR 2023. À direita, em um quadro com fundo amarelo, está escrito em vermelho: “Nunca mais um Brasil sem nós”. No centro do card, dentro de um semicírculo amarelo, há a imagem de uma pessoa indígena de costas, com cabelos compridos e um cocar feito de penas, segurando folhas verdes e um Maracá (instrumento musical indígena) na mão esquerda. Na base estão os logos da UFPR, da SIPAD, do NuCa e do CEIND.

No dia 19 de abril é comemorado o “Dia dos Povos Indígenas”. Por isso, neste abril indígena UFPR 2023, vamos mostrar três exposições que têm como temática a cultura e história dos mais variados povos. Em Curitiba, diversos eventos acontecem no Museu Oscar Niemeyer (MON), Museu Paranaense (MUPA) e no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com o intuito de dar visibilidade e ampliar a atuação indigena na sociedade.

Em prol da cidadania e dos povos originários, a Superintendência de Inclusão, Políticas Afirmativas e Diversidade (Sipad) realiza neste mês uma campanha de divulgação das mostras com o objetivo de refletir sobre a importância da participação indigena na construção da sociedade, história e cultura. E convida a comunidade a conhecer as exposições.

Museu Oscar Niemeyer

No Mon aconteceu a exposição “Bancos Indígenas do Brasil”. A mostra reuniu 200 bancos pertencentes à Coleção BEĨ, uma coleção de bancos indígenas atualmente com mais de 500 peças.  Essa exposição foi encerrada em 9 de abril de 2023, mas é possível conhecê-la a partir do site do MON.

A exibição é subdividida em duas partes: a primeira trata da produção da Terra Indígena do Xingu, localizada no Mato Grosso, já a segunda demonstra a produção de povos indígenas de diversas áreas da Floresta Amazônia, localizadas no Acre, Pará, Tocantins, Maranhão, Roraima, Amapá e Amazonas.

Museu Paranaense

Inaugurada no dia 28 de fevereiro no Mupa,  a exposição “Mejtere: histórias recontadas” é uma curadoria compartilhada entre a instituição e indígenas, com a atuação direta de representantes dos povos originários na elaboração do projeto. 

O objetivo da curadoria, feita por bolsistas indígenas do museu e estudantes da UFPR, é refletir novas perspectivas sobre as coleções etnográficas. Ela é constituída de cinco núcleos, todos ligados entre si. São eles: Todas as coisas são pequenas, Fiandeiras guardiãs: carregando histórias, Tessituras da terra, Coração na aldeia, pés no mundo e Resistências: nada para nós sem nós. 

Museu de Arqueologia e Etnografia

Nomeada de “Nhande Mbya Reko: Nosso Jeito de Ser Guarani”, a exposição foi inaugurada em Curitiba e está aberta no espaço do MAE localizado no prédio histórico da UFPR. A exposição evidencia aspectos da forma de vida, arte, cosmologia e religiosidade Guarani.

A produção é realizada através de uma colaboração entre o museu e seis comunidades da região litorânea do Paraná: Tekoa Takuaty, Pindoty (Terra Indígena (TI) Ilha da Cotinga/Paranaguá-PR), Kuaray Guata Porã (TI Cerco Grande/Guaraqueçaba-PR), Guaviraty e Karaguata Poty (TI Sambaqui/Pontal do Paraná-PR), além de Kuaray Haxa (Morretes-PR). 

Aproveite e leia também o texto A cultura também é sinônimo de luta,escrito pela estudante indígena da UFPR Yva Ruiz, em referência ao #AbrilIndígenaUFPR2023 .

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