A UFPR (Universidade Federal do Paraná) suspendeu as atividades presenciais por tempo indeterminado.
Em 15 de março, como medida preventiva de contenção do COVID-19, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) suspendeu as atividades acadêmicas presenciais pelo prazo de 14 dias. Durante a semana, a instituição foi adequando a organização do trabalho técnico-administrativo no sentido de atender as demandas de pessoas com maior potencial de risco. (mais…)
Por Lucimar Rosa Dias[1]
A proposta de criação de um dia internacional da mulher foi de Clara Zetkin durante o II Congresso Internacional de Mulheres Socialistas ocorrido em 1910 em Copenhague. Portanto, sua gênese está calcada na luta por direitos defendidos pelo campo progressista que compreende a luta de classes como parte da luta contra a discriminação de gênero. A proposição vai ganhando força e se espalhando por diferentes países até que em 1975, A Organização das Nações Unidas (ONU) declara este como o Ano Internacional das Mulheres e oficializa a data. O propósito de instituir um dia é para demarcar as lutas contra a opressão, o preconceito e tudo que advém da concepção que compreende as mulheres como um grupo social inferior aos homens. Assim, ela serve para reafirmar a pauta feminista que sustenta a necessidade de considerar homens e mulheres sujeitos de direitos, iguais. Portanto, a sociedade como um todo deve ser organizar de modo a que homens e mulheres tenham as mesmas oportunidades de existência.
Por Megg Rayara Gomes de Oliveira*
Oficialmente o Movimento Social de Travestis e Transexuais é inaugurado no Brasil em 1992 com a fundação da Associação de Travestis e Liberados do Rio de Janeiro – ASTRAL e se justifica pela necessidade de discutir questões próprias do universo travesti e transexual, como identidade de gênero, nome social, despatologização das identidades trans, hormonização, violência, educação, mercado de trabalho, tráfico de pessoas, silicone industrial, prevenção a infecções sexualmente transmissíveis, HIV/AIDS, dentre outros.
No entanto, somente em 2003, no primeiro mandato do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a elevação da Secretaria de Direitos Humanos à categoria de ministério, é que políticas públicas dirigidas a população de travestis e transexuais se efetivaram.
No dia 29 de janeiro de 2004, 27 travestis e mulheres transexuais, ocuparam o Congresso Nacional em Brasília para lançar a campanha “Travesti e Respeito” em parceria com o Ministério da Saúde, com o objetivo de promover a cidadania dessa parcela da sociedade, historicamente excluída.